Copio aqui a poesia de Manoel de Barros, publicada no Sabático, edição do dia 13.
"Eu vi duas borboletas amarelas pousadas no
muro da tarde.
A borboleta maior enfiou uma coisa fininha
que nem tripa de lambari
na borboleta menor.
Ambas tremeram de amor durante.
Depois voaram buliçosas pelas ruas do jardim."
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