"Ao sair de casa, perguntem-se: com que livro eu vou hoje? Nem que seja somente para fazer companhia. Para estar perto dele. Mas anseie por uma conseqüência. Provoque inveja. Abra-o em público. Levante a capa, para que o título apareça. Dê sorrisos. Suspiros. Na hora de pagar a conta no caixa, deixe ele por cima da mesinha, para que o cobrador e o que está atrás de você na fila vejam qual é. No metrô, tente ficar em pé, mais gente vai poder ler. Ande com ele. Deixe-o escorregar de vez em quando, vai chamar a atenção do mais desligado. Trombe com as pessoas. Ofereça, se alguém demonstrar interesse." (Manifesto do Livro na Mão)
O máximo, não? Descobri sobre ele no Jornal Rascunho desse mês. Idealizado pela jornalista Cris Rogerio, busca incentivar a leitura pela simples exibição dos livros que estamos lendo. E melhor do que palavras, é mostrarmos essa paixão pela leitura, exibindo nossos livros onde estivermos. Na fila do banco, na condução, sobre a mesa do trabalho. E assim, esperando o interesse do outro. Uma verdadeira pescaria de leitores, com a melhor das iscas: o próprio livro.
Foi assim que fiz com meu filho, e hoje, aos 10 anos, já deve ter lido uns 30 livros, inclua-se aí alguns com cerca de 500 páginas.
Visitem o blog do Movimento (http://livronamao.blogspot.com/) e leiam o artigo de Luiz Bras, no Jornal Rascunho.
Vale a pena! Já coloquei o link aí ao lado. É para nunca esquecer de dar uma passadinha.
Um comentário:
Há um bom tempo, eu ouvi alguém falar do movimento 'esqueça um livro', que tinha como objetivo deixar um livro em algum lugar público, para que qualquer um pudesse pegá-lo e levá-lo embora, mas com uma mensagem dentro dele, explicando o motivo dele ter sido 'esquecido'.
Era interessante.
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