Pensar em livros sendo jogados fora dá uma dor no coração. Qualquer um. Ninguém é obrigado a gostar de todos os livros que leu, mas há destinos muito mais nobres: uma biblioteca, um sebo, o vizinho, o amigo, até o inimigo.
E foi essa surpresa que Eduardo Dominguez teve ao encontrar um livro de Sartre no lixo.
Leia matéria completa que saiu no Jornal O Globo de 31 de agosto, e foi divulgada pelo Blog do Galeno.
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